Sorriso que me desenhas no rosto, artista de pincel armado, no castelo encantado em que te deixei, te achei.
Sereia te canto e tu me encantas, Ulisses, nova epopeia começou!
Livre indígena selvagem, de terras que em tempos tentaste conquistar, hoje renuncio ao meu corpo para que o possas escravizar.
Ah, herói sem capa, sem navio, sem unção divina, ganha a eternidade no coração desta donzela!

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